Sabemos Escrever

Os alunos têm muito a dizer. Eis aqui mais um espaço para que suas idéias circulem...

23.9.06

EDUCAÇÃO NO BRASIL !!!?

Segundo a pesquisa feita pelo IBGE, observa-se que a taxa de analfabetismo diminui a cada dez anos 8%. Acredita-se que há mais vagas, escolas e interesse da população em estudar.
Observando o gráfico que segue em relação as regiões, nota-se que a população continua tendo que escolher entre escola (aprendizagem) ou trabalho (sobrevivência).
No terceiro gráfico, concluí-se que muitos têm escola, mas não conteúdo.
Tentando analisar os três gráficos ainda não consegui entender a Educação no Brasil!
Pois, em outras censos mais atuais, foi relatado que no Brasil há mais de 35% de analfabetos e 25% de analfabetos funcionais. O que me admira é que existem milhões de professores desempregados.
Então, reforço: Educação no Brasil !!!?
Quando, como existirá?
Profa. Leidineia Silva
Teia do Saber

Analfabetismo no Brasil

De acordo com as estatísticas observadas, no site do IBGE, de 1970 a 2000, no ensino fundamental , podemos averiguar que houve uma redução considerável, de milhões de Analfabetos.Mas a média de estudos mediante a comparação citada,houve um aumento de estudos na média nacional,ocorrida nos últimos trinta anos; a defasagem escolar ainda é grande, sendo que a classe social não é fator determinante para aproveitamento escolar, e sim o interesse do aluno. Percebe-se que a redução na taxa de analfabetismo não foi a mesma nas grandes regiões do país.
O processo de alfabetização só se consolida de fato para as pessoas que completam a 4ª série do ensino fundamental na América Latina. Será considerado analfabeto funcional a pessoa que possuir menos de quatro anos de escolaridade completos.Em 2002, o Brasil apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos funcionais o que representava 26% da população de l5 ou mais anos de idade , a região que apresenta o índice mais significativo é a região Nordeste.
Profa. Aparecida S.S. Antonio
Profa. Fátima Ap. da Silva
Teia do Saber
2006-09-23

O QUE EU PENSO SOBRE A EDUCAÇÃO NO BRASIL HOJE.

No Brasil, apesar da educação ter alcançado níveis mais satisfatórios de crescimento dos alunos que freqüentam ou que entram na escola, há alguns fatores são inquietantes e até mesmo preocupantes.
Se levarmos em consideração o desenvolvimento econômico da Região Sul, essa foi a que menos cresceu em relação às taxas de analfabetismo e, até mesmo o Sudeste por ser uma Região mais desenvolvida em relação às demais do país, por apresentar um índice populacional urbano maior que rural e por então ter mais condições de acesso escolar à população, apresentou crescimento baixo em relação as demais regiões brasileiras.
Há também um outro problema sério sobre a questão da Média de estudo em que os alunos na faixa etária 14 anos. O que se espera é que ao atingir essa idade eles deveriam ter oito anos de estudo, isto é terem concluído o Ensino Fundamental completo, mas essa média escolar só está acontecendo dos 19 aos 24 anos de idade.
O que se apreende é que no Brasil, embora tenha diminuído a taxa de analfabetismo, é importante pensar também como este processo esta acontecendo. Os números apresentam uma situação, mas os fatores que permitem o desenvolvimento desses números que vão ao papel são superficiais. Já que, o analfabetismo diminuiu, contudo, o término do Ensino Fundamental acontece anos depois da idade propícia e este acontecimento. E geralmente, se dá nas vidas das pessoas em cursos de aceleração (EJAS, Telecursos, Ensinos a Distância) que deixam a desejar em formação, por serem sucintos.
Esses fatores nos levam a concluir que as pessoas só retornam a escola depois que vão para o mercado de trabalho e este, requer um nível de formação completa.
E a pergunta que não quer calar: Será que é importante estudar só para ter nível de escolaridade? E o prazer de aprender. Como fica diante desta situação: estudar somente para ter uma conclusão de curso?

Autoras : Eliana Ribeiro da Silva Menegussi & Noemia Marques Nogueira (professoras cursistas do Teia do Saber- Faculdade Japi,23/09/2006)

Conclusão sobre os gráficos do IBGE referentes à alfabetização no Brasil

Apesar da taxa de analfabetismo ter caído de 20,1% para 13,6% na faixa etária dos 15 anos na última década e a taxa de freqüência à escola ou a creche ter se elevado consideravelmente, há ainda o problema da defasagem a qual faz a média da população alcançar 8 anos de estudo somente entre 19 e 24 anos de idade, quando o ideal seria aos 14 anos . A taxa de analfabetismo funcional entre pessoas de 15 anos ou mais de idade diminuiu nos primeiros anos do século XXI. Houve uma redução considerável no analfabetismo, mas ainda hoje há no Brasil 14,6 milhões de pessoas analfabetas e, segundo dados do IBGE, as regiões norte e nordeste se sobressaíram, ficando à frente das regiões sul e centro-oeste.
Profa. Jany Muller
Profa. Kátia Castilho
Profa. Bernadete Silveira
Teia do Saber

Conclusão sobre a educação no Brasil

Ainda estamos longe de considerar a educação no Brasil como qualitativa, já que segundo os dados do IBGE, o Nordeste é o campeão nacional em número de matrículas por região com 79,9% dos alunos matriculados, com idade entre de 15 e 17 anos. Porém, mantém o podium quando se trata de Analfabetismo Funcional que atinge 40,8% dos estudantes desta mesma faixa etária.
Profa.: Maria Cláudia de Araújo
Profa. Verônica Esplendore
Teia do Saber

A realidade da educação no Brasil

Observa-se através dos gráficos expostos nos gráficos do IBGE que a taxa de analfabetismo vem diminuindo. Em 1970, a estimativa de pessoas analfabetas era de 33,60% ; em 2002, a taxa obteve queda para 13,60%; o índice mostra um ponto positivo na educação. Assim também acontece com a taxa da escolarização de adolescentes, entre 15 e 17 anos, a qual cresceu em número considerável em algumas regiões do país.
A taxa de analfabetismo funcional assim como os outros, também reduziu, em algumas regiões mais e em outras em menor número.
Com referência a média de anos de estudo das pessoas, por idade, a taxa de pessoas com idades de 25 anos ou mais foi a única que teve queda no gráfico apresentado.
Na defasagem escolar entre crianças de 7 a 14 anos entre as regiões Sudeste e Nordeste esta última foi a qual obteve maior percentual em defasagem escolar.
A taxa de freqüência à escola é maior, entre as regiões do país, o Nordeste continua sendo superior no índice geral, porém o Sudeste vem ao topo na escala da faixa etária de 0 a 6 anos e 15 a 17 anos e na escala de 7 a 14 anos a região Sul supera as outras.
Segundo aos dados acima, apesar do crescimento de freqüência de alunos na escola e a taxa de alfabetização estar diminuindo, a defasagem escolar continua, pois muitos alunos devido à classe social, problemas familiares e interferências pessoais têm influenciado diretamente a oportunidade oferecida pelo governo cuja meta é a diminuição da taxa de analfabetismo e isso reflete em uma política de uma sociedade “melhor”.
Profa. Rose e Profa. Érica – Teia do Saber
23/09/2006

7.9.06

O Nascimento de Vênus - Botticelli 1485

3.9.06

Criação

Karim Aïnouz, diretor de Madame Satã, realiza seu segundo longa - O Céu de Suely, com estréia prevista para novembro. Sua afirmação sobre a realização do filme me toca, por situá-lo enquanto um processo, no qual ele se permite nem tudo saber. É como a produção textual.
"É meu segundo filme. Queria descobri-lo na própria confecção. Quando eu entrar num set e souber tudo, vai perder a graça." (Folha de S. Paulo, Ilustrada, 03/09/06)